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Perdão?

por WAndrade, em 14.11.24

Eu até ia comentar mas... esta frase basta: " se perdoe por ainda não conseguir perdoar"!

Pronto, vou ali tomar uma cerveja... 

Wania Andrade - 14/11/2024

@rossandroklinjey em @joeljota

ou assar uns panetones, ou cair na boca do lobo...

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publicado às 11:30

Perdão

por WAndrade, em 06.11.24

IMG_20240915_153259.jpg

Minha terapeuta insiste no perdão, que eu devo perdoar para seguir em frente, então, vamos a isso.

Este testemunho não é para você, doutora, que eu sei que vem aqui e nem para esse excremento, sua ex agora atual, um ser (?) nojento que você aliou à sua vida pequena, apesar do seu dinheiro e posição social.

Isto é para que eu me lembre “daquilo” que você foi na minha vida e poder deixar para trás todo esse lamaçal que o seu sobrenome pomposo carrega.

Ora, vamos a ver, primeiro vamos perdoar pela Ana (1998), a que você namorou pela MINHA internet, bêbada, na minha casa na 28 de setembro e ainda mandou dinheiro para ela, que percebeu a otária que você é e aproveitou o que pode.

Depois vamos perdoar a situação catastrófica em Rondônia, onde você bêbada, destruiu o meu carro (a Lindinha) e voltou para casa em estado lastimável -  chamando pela sua ex, que, malandra e esperta, tirou TUDO de você, casa, cartões, gado, terra e deixou a dívida do apartamento do Recreio - mantendo a bebedeira por 3 dias, deixando a casa empestiada e a sua figura pestilenta e digna de escárnio e pena até dos colegas médicos.

Mais Rondônia, vamos perdoar as suas putarias no chat do UOL que você não teve a decência de apagar: - “eu sou gostosa, coxas grossas”…

Depois vamos perdoar todas as bebedeiras, as quedas por causa do álcool, vamos perdoar você, bêbada, roubando chopp das mesas dos amigos e destruindo a minha apresentação no bar, no Rio, e caindo das escadas, enquanto todos os olhares eram de nojo e pena.

Agora vamos perdoar a traição com a sua namorada também médica, onde a sua indignidade trouxe, inclusive, as fotos de vocês na cama, no sofá…você, bêbada, claro, se achando a dona do pedaço, como sempre, com as mãos dentro da calcinha dela e outras pequenezas tão dignas de você.

Vamos perdoar os telefonemas escondidos com essa moça, os planos que você fazia com ela nas minhas costas – ou quando eu estava a dormir, inclusive o dia em que passamos na casa da, agora, sua grande amiga (a que roubou tudo de você em Rondônia) em Viseu, onde tínhamos acabado de trepar e você esperou que eu dormisse para falar com a doutora no Rio, de madrugada. Eu acordei e a sua desculpa foi de que estava a desligar o telemóvel que estava a fazer barulho. Patética.

Agora vamos perdoar o seu papel ridículo no Rio, no aniversário de uma amiga (?) comum, onde você, bêbada, contou as mulheres que ali estavam e que você já havia comido, ah,ah,ah… e quando você levou para casa (a do Recreio - casa esta que eu ajudei a pagar…) a sua xará (também bêbada) e fez cama para ela dormir, comigo no quarto ao lado. Eu pensava que ainda havia respeito…não, só álcool e falta de caráter. Vamos perdoar que nessa noite você me traiu – também. Nessa casa.

Depois vamos perdoar a vergonha das suas bebedeiras em Portugal, Lamego, mais precisamente, e a sua depressão e pequenez. Bêbada e pequena, diante das atribulações da imigração, aliás, diante de tudo, já dizia o seu inrmão, o senhor advogado.

Vamos perdoar as suas traições em Portugal, pela internet até reencontrar o excremento, sua ex, que você levou para a minha casa, com as minhas coisas, minhas roupas, minhas fotos.

Ah, sim, antes disso, houve a sua “grandiosidade”, o ato de me receber na sua (?) casa em Portunhos, quando eu tive câncer. Claro que foi uma imensa delicadeza eu estar a me recompor de uma enorme cirurgia na sua (?) cama grande e a você namorar a sua xará (ainda a do Rio), bêbada dizendo que ia se matar, com uma faca encostada ao pescoço.

Tão bem enquadram-se os iguais...

Eu fui para a minha casa, em Cantanhede, quase morta e você lavando o meu carro…para que, nunca entendi.

Vamos perdoar as duas vezes em que eu tive câncer e você me dava 250,00 euros por mês (na primeira vez, na segunda você nem soube!!!), até o excremento, sua ex agora atual, que você levou para a minha casa, destituir você da pouca dignidade que você possuía, usando o álcool, claro, e o corpo, e esta fortuna desaparecer como por “magia”, aliás, algo que esse excremento, sua ex agora atual, usou de forma intensa para “dobrar” a sua já débil personalidade e o seu frágil caráter, ela também soube se aproveitar da otária que você é. Aliás você me perguntou: -"o que é? Eu tenho cecê? Ninguém pode gostar de mim?" Pode sim, claro, com essa carteira gorda e otária, se achando a rainha da cocada...

Vamos perdoar que pela sua traição torpe,  eu saí da minha casa, deixando tudo, e mudei para Cantanhede, sem móveis, com um estrado emprestado pelos seus grandes amigos a dentista, o marido dela e aquele fraco como você, casado com a assistente social.

E você em Madrid, com o excremento, sua ex agora atual, se deixando cair numa lábia tão rasteira e comum, onde só os muito otários caem...é, semelhante atrai semelhante.

Vamos perdoar que o excremento, sua ex agora atual, curtinho e aproveitando o seu dinheiro e se desfazendo das minhas coisas que, aliás, até hoje, não sei onde foram parar.

Vamos perdoar você levar o excremento, sua ex agora atual, à minha casa em Cantanhede, para comemorar (?) o seu aniversário, eu operada de câncer e ela me jogando maldade, com aquele colar de prata com um pêndulo a dizer, “esse colar é meu, mas eu vou dar de presente porque gosto que os meus amigos tenham a minha energia”. Energia de egum, fétido e rasteiro, isso sim.

Quando viu que eu vivia no segundo andar, sem elevador, esse excremento “zurrou”: nossa, agora eu sei porque você emagreceu, essas escadas! Eu estava com câncer, fazendo quimioterapia!!!!!!

Vamos perdoar Barcelona, você e esse excremento, sua ex agora atual (ela sem calcinha) debochando de mim e da mulher dela. No final da noite, você, bêbada e  sem ter conseguido nada e depois de se esfregar no lodo, veio à minha procura no quarto.

Sinto um imenso nojo de mim quando lembro que cedi.  

Não paro por aqui, estarei sempre a atualizar o... perdão

Wania Andrade - 06 de novembro de 2024

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publicado às 10:34

Lados

por WAndrade, em 01.11.24

wanborda.jpgQuando faço uma canção ou escrevo poesia ou cozinho salmon, eu me concentro, detalho à vírgula, ao fundo, àquela última pitada de coentro, quando faço estou para tudo.

Nada me desmove ou entrava quando quero e como quero acertar. 

Se não o fizer foi unicamente porque não quis, eu não quis. 

Não iludo com coisinhas, pequenisses, pouco sal, meia sentença ou semicolcheias.

Não confundo nem disparo, nunca, nunca, sem destino. Ou frito ou não assino.

Minhas fazências, todas elas, têm a minha cara chapada, minhas mãos-cheias e "o meu chapéu tem três pontas", que é para não deixar dúvidas de quem o usa. 

Não deixo rastos, deixo certezas.

Não tenho medos, dou-me ao respeito, pois quando eu faço, eu mostro e, principalmente, invariavelmente, eu gosto do que vejo.   

WAndrade

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publicado às 09:41


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