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Delicinha do Inferno!
https://anchor.fm/wania-andrade
https://open.spotify.com/show/6C7ZTV69ttbb5RMk8rs8l1
Novidades!!!
Facinho....
E já vamos no terceiro "Ouve*"...rs
Sou muito grata aos que ouvem, participam, deixam comentários e mimos.
Um abraço (de coração),
Wania Andrade
https://soundcloud.com/wania-andrade/depende-wania-andrade
https://soundcloud.com/wania-andrade/impavido
https://soundcloud.com/wania-andrade/eu-deus-e-meu-cachorro
*Ouve esse Inferno.
WAndrade - 17 out 2020
E lá estava... estava leve...
Tudo ótimo? Talvez perto.
Bem-bem? De certeza.
Ah, tá, deu trabalho... zero baixas, claro,
foi mais um traçar caminho, mirar destino, levantar os olhos e ir.
No mais, seguir a lógica de Deus...
Ah, sim e aprender com o meu cachorro que alegrias podem morar num pedacinho de relva para coçar as costas, ou num pedaço de pão guardado sob a almofada azul, e que nesta almofada azul o bom mesmo é dormir com a cabeça pendida feito um cadáver. Que alegrias são feitas de correr com a língua de fora, atrás da dona que já vai lá à frente, quase, quase, em paz... completamente!
"Ouve essse inferno": https://soundcloud.com/wania-andrade/eu-deus-e-meu-cachorro
WAndrade - 17 out 2020
Escolhe bem as tuas relevâncias, amor! E verás o quanto de alegria te vai dar a balança. Ou a calça amarela!
Aí, Infernoland, boa tarde! "Ouve esse Inferno"!!!
Estou muito entusiasmada com a novidade!
Como eu sei que muitos de vocês não têm tempo, ou paciência, para vir ao blog ler e ler (alguns), o "Inferno" agora entra numa nova fase: o "Ouve esse Inferno". É o nosso Inferno querido em formato áudio. Aí em cima o primeiro programa - Depende - que também está em formato texto (abaixo) já que o blog conta com amigos queridos surdos e que aqui vêm ler e se divertir.
E vamos a criar momentos, viver instantes e aprender!
Com o melhor dos sorrisos, com o coração,
Wania Andrade
WAndrade - 11/out/2020
Pronto, facinho, né?
Ah, gente, tem mesmo piada, não sejam assim...é que cada um tem a sua própria noção de tempo, olha só. A pessoa tem lá as suas coisas a fazer, casa, negócio, marido, filhos, e aí ela acaba por dar atenção ao que é mais... importante, percebem?
É assim, para uns um segundo é já, imediatamente, justinho agora. Para outros, leva uma horita, para outros ainda é..."deixa lá que já falamos, não vais a lado nenhum mesmo"... enfim, depende do que não depende de nós.
Agora... quando é a pessoa que precisa... se o teu segundo demorar mais do que 1/4 de milésimo de meio segundo... olha, estás lixado para o resto da vida. "Porque não deste atenção, porque não reconheces a nossa amizade (oi?), porque és mesmo assim, porque isso, porque aquilo."
Ou seja, para mim, a papa toda feita e quentinha, para ti, a ver vamos o que resta...
E quanto àquele momento "deixa lá que já falamos, não vais a lado nenhum mesmo", convém não apostar muitas fichas nisso. Na imensa maioria das vezes, a p'ssoa vai, de boa, na paz e às vezes só muito tempo, muitas vidas depois é que se recorda daquele número. Aquele de quem pediu: só um segundo.
Aí já não importa, né não?
WAndrade - 11 out 2020
Virou*, foi? Olha, não me compraz, acredita. Até fui estender a mão, coisas de mim, de poucos, sem escolher ou dar nos miolos. Apenas fui com inteireza, na "claridez" com que sempre ajo e penso, devias saber.
Mudou*, é? Olha, não gabo a mazela, assenta. Dói? Pois dói, é que eu um dia percorri esse caminho, do qual não fiz destino e de onde me arranquei sem "extras" (se é que me faço entender). Eu, Deus e meu cachorro.
Minguou*, vês? E são essas as dolências e os agastos para os quais um dia, nos aperreios, pedi ajuda, pedi socorro, lembras? Sabes hoje.
Penso que agora tens tempo.
WAndrade - 10/10/2020
Sobre uma canção tema - *"Tempo vira, lua mingua, vento muda" - Wania Andrade
"Ouve esse Inferno": Impávido
"De um outro lugar".
O meu segundo livro, desta vez para leitura online. Não sei do que mais gostei, de escrevê-lo ou de produzi-lo, de toda a forma é mais uma experiência de criação. Deixo aqui os links e vou adorar saber a opinião de todos.
Um abraço (de coração),
Wania Andrade
"De um outro lugar"
criação e produção Wania Andrade
E então, a moça, que nem o era e agora rebola sabe-se lá por qual esfera, prometeu à velhota, na altura combalida, uma vida nova, sua vida de volta, ora que sim. Jurou premência e instilou suas encarnadas subverdades com tamanho afinco, que até quem se lhe compartilha lá os sangues fez vênia, embora de ruga na testa.
E então, a moça, que nem o era e agora sabe-se lá onde o coiro refestela, marcou dia, mês e cálices de vitórias para a velhota, na altura combalida, reverter o mau suposto feito. Os da ruga, sim, os dos sangues, ainda assim afiançaram o sucesso da empreitada, já que a moça (que nem o era, afinal) bradou, deu da cintura e bateu com o pé, grande demais (aliás) para as figuras delicadas que intentava mitigar (sem sucesso, sorry).
De tudo isso sabe-se que a velhota combalida, há muito deixou de o ser, querida, ah, querida... está nova, de bem com a vida, inteira e risonha; da moça (?) diz-se que Caronte* apresentou-se-lhe galante e como a pobre pouco percebia de versos ou verbos, ali aninhou-se (isto sabia, óh dó!) sem nem dispensar um tostão que fosse. Nem foi preciso.
*Caronte, o barqueiro do submundo, cujo trabalho era levar os mortos à sua morada final: o submundo.
WAndrade - 06 outubro 2020
Ah, ri-te, vá lá, diz se não é divertido brincar. Ué?
Curioso como morre, inconteste, um sentimento de uma tão pequena e desnecessária atitude.
Era pouco e se acabou? Não tinha estofo? Era sangue, não era?
Não baby, é que quem ouvia o "novo" enredo já sabia de old histórias.
No mais, sorrir...que é disso que vivem os bacanas.
Né não?
WAndrade - 06 de outubro de 2020