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Pesquisa e Arquivos [2] Óh, complacente alma verdejante, para que reine paz e transborde tranquilidade total, cá fica uma pequena, porém peremptória, nota do que vem a seguir. Ou seja, nenhuma preocupação nem interpelações ao acaso, apenas ao acaso… Nada de capital, nem de transtornos aos tão mais queridos, muito menos transpassos atlânticos, se houvera algum temor. Ainda que assim o fosse, jamais, jamais o seria em canteiros ao pé do mar que é canção. Outros há que são à vera, fiéis, leais, dedicados e que não refestelam-se na zona confortável do servir a todos. Viva a vida! WAndrade – 29/10/2016 Pois então, nada de decepções, nem um pouco, mesmo porque não havia expectativas, nenhumas, era apenas um congraçamento, talvez. Nada além disso era esperado. Dado o melhor, feito da mesma forma, total carinho, todo o desvelo e contentamento. Vida que segue e... ponto. Está visto e revisto o que preenche corações. WAndrade – 25/10/2016 O que leva e traz… leva e traz, invariavelmente. O vento que lá ventou, aqui é conforme e também já soprou as suas alcovitices, inflou os balões da mexeriquice e trouxe ais e uis de risadas, deboches, ironias e um qualquer anúncio, à risota, sobre caras, vincos e assins. Portanto, para descanso da alma e branquejar do avalio próprio, quer dizer, do carácter, é imperioso entender que não se leva para a vida o que vem amasiado com os copos. As mesas de congratulações, assoberbadas de borbulhâncias à descrição, têm olhos e… bocas, muitas bocas. E mais copos. A depender do quanto vai a dentro, até para extroverter tão benfazeja existência, faz-se papel de tolo... aqui, acolá, aonde quer que cante ou conte o vento. Ou o que leva e traz. WAndrade – 25/01/2015 Ninguém fala de ninguém sem motivo. Nem bem! Então… Olha, eu faço grosserias às pessoas mesmo, junto-me ao piorio para mal dizer e prejudicar os outros (claro que sem o meu nome aparecer, só o deles). Ah, eu também gosto de impor o meu parecer aos gritos e ofensas, e aproveito-me do mais fraco para sobressair, sabe? Inclusive sou de humilhar (os mais fracos, como é óbvio), aos que detêm poder e importância, dou graxa, choro, adulo imenso e desfio meus males intempéries e com ares hollywoodianos de fazer verter lágrimas a um poste. Hum…também me apraz espezinhar, mandar bocas (embora eu sempre afirme que sou de cara a cara, e de olho no olho…); levantar-me aos solavancos (afinal sou pessoa de peso…) e sair dos lugares a bater portas é a minha especialidade (ai, sim, devo tê-la trazido do meu recém-extinto matrimónio). Falo com as outras pessoas quando e se entender, ora! De preferência com quem me vá acre$$$centar algo… se é que me faço entender… Em questões de trabalho, que ora não tenho inclusive, é de grande estranhar, visto que melhor profissional do que eu a ver vamos se conseguem…isso quero eu ver! A ver vamos se conseguem! Bem, os meus, pouco ou nada dirigem-se a mim (apesar do tanto que eu lhes provi e ensinei) todos sem razão, como é evidente…mas deixem lá, afinal eles é que perdem o ser afectuoso e sincero que eu sou. No mais, gosto de mandar, aos gritos, sempre aos gritos, desvalorizo toda e qualquer opinião que não seja a minha, como é óbvio, e até àqueles que me “servem” a mim, sem o saber, mostro onde é o seu devido lugar… detesto misturas… Mas é assim a vida, os melhores, como eu, são sempre os que sofrem, os que pagam...digo eu... WAndrade – 15/10/2016 “Além de você, ninguém é responsável pelo seu fracasso. Nem Deus, tá?” Olá! Tenho recebido convites seus para as diversas redes sociais, com um enorme ponto de interrogação. Não percebo, eu não possuo conhecimentos de vasta importância nem amigos influentes, os meus são pessoas grandes, sim, grandes em carinho, apoio, carácter e na arte de ficarem junto a mim em todos os momentos, principalmente os difíceis. Meu carro não é último tipo, apesar de servir a todos os fins de que necessito. Minha carteira não é recheada, mas é basta para que eu tenha o necessário para uma vida digna, recta, sem a necessidade de pedir nada a ninguém. Minha casa é linda e positiva e de bons augúrios, porém nada tem de castelar. Eu transformei-a num lar do bem e para o bem, sem ajuda ou atenção de quem quer que fosse, onde divido alegrias com um cãozinho doce, amigo, engraçado, porém sem nobreza. Nem o cão, nem a casa. Não sirvo bebidas importadas nem acepipes de fino gosto; alimento-me bem, é verdade, mas tudo do comum, daquilo de que alimentam-se os meros mortais. Também não sirvo jantares à larga; como já citei acima, minha carteira carrega mais é dignidade. Minhas viagens são para dentro de mim mesma ou para o jardim aqui ao pé de casa; ao sol, o meu veículo mais divertido é a minha bicicleta e à chuva, sonho mesmo aqui da minha janela. Portanto, não entendo a insistência em ter-me como “amiga”, nos faces da vida; perante a vossa magnitude, não sei o que eu poderia acrescentar. WAndrade – 10/10/2016
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