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E sem tabaco, que parei de fumar, olha só!
Não, caríssimo, não preciso de ajuda. É interessante como aprendemos a não precisar de nada e nem de ninguém.
É num estalar de dedos…doemos e, por nós mesmos, à nossa custa, desdoemos, que a vida é curta e há que seguir.
Acreditamos e, num átimo, já nada lá há para nossa estima, era já tudo imenso engodo, ainda quando éramos tolos, aliás por isso mesmo.
E aí, desafligimos, que a vida é isso, é tempo de tempo dar…e rimos… de quem ficou na esteira de que, para sempre, seríamos tontos, para sempre.
Gosto tanto, hoje gosto, de instigar os sábios…de me fazer a de ontem, quando ainda era a que chora, a que assenta.
Gosto muito, ai que gosto, quando exibo a que é(ra) triste…óh!
E os sábios, por serem sábios, afagam-me… de longe…desejam-me sorte e me querem bem…de longe… “que hoje não posso, que não estou muito bem, que a visita chegou, que a família chamou"...
É mesmo interessante como aprendemos a não precisar de nada e nem de ninguém.
WAndrade – 26/03/2016
quer dizer, alguém aí tem uma pastilha elástica para emprestar?
Computador é fogo mesmo. Carrega-se numa tecla por engano e pronto, lá vai a mensagem para quem não queríamos, um convite para quem não devia, enfim… deve ter sido apenas o acaso.
WAndrade – 21/03/2016