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Pesquisa e Arquivos [2] Amigos do Infeerrno! Dia dos pretos velhos, "devagar, devagarinho" e...sempre! Já falei aqui, em alguns dos meus textos, que Força tem quem acredita nela e Sorte também! Toda superação requer força interior, mas um tantinho de sorte não faz mal a ninguém. Só que tudo isso sem Fé não adianta de nada, nadinha. Fé é raça, é objetivo, é amor. Fé é querer bem, por causa e apesar, seja como for. É mirar o caminho, ainda que não se veja a estrada. Bênçãos e paz a todos nós e obrigada pelos mais de 15.000 amigos deste blog. Um abraço demorado, Wania Andrade Quando a lágrima brilhou no olho miúdo, toda a mágoa se desfez em vontade de abraço. Em pegar na mãozinha e chamar de meu bem, bem apertado. Aquela tristeza toda não lhe gabava o gosto, brotava era afeto e confeitos de acalantos. Mimos para uma alma em queda…talvez. Era agora livre para decidir, escolher e caminhar. As pedras afinal servem para que? Apenas deixou a porta aberta. E mais não fez. WAndrade – 13/05/2015 Aprecie! O baile sempre segue, sempre. Vezes morno, vezes arretado, noutras chumbado, sempre segue. Sendo o baile do vizinho, que não nos incomode, que siga! Mas…quando o baile é nosso, ah, camarada, aí a coisa muda de figura, não é mesmo? O queremos animado, musical e fervente, anunciado e declarado, até inesquecível. E se assim não for, cala no peito um tumtumtum de lamúria quieta e só, somente nossa. É, o baile do outro que se dane, se não nos é de serventia. Mas o nosso, dói quando começam descompassos e desafinos, hein? Dói? WAndrade – 13/05/2015 Agora não. Já não preciso d’alguma alma que te impure o solo. Não, já não quero balbúrdias que nos impeçam o sono apaziguado. Nem carrancas ou fragrâncias insolentes que te chamusquem a boniteza. És minha e somente minha, feita de mim a todo o meu custo, a toda a dor que ora já não pratico. Desdoí dentro de ti para me entregar aos teus cantos ora rubros, ora silentes, sempre meus, sempre meus. Em ti toda a minha dolência de aprender a ser só, contigo e bem assim. Hora de encantar-te, porto meu, de alfazemas e manjericão. Mergulhar, em paz, nesse cantinho de sol que dás-me pela janela. Pela tua janela. WAndrade – 12/05/2015
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