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Amigos do Infeerrno!
Dia dos pretos velhos, "devagar, devagarinho" e...sempre!
Já falei aqui, em alguns dos meus textos, que Força tem quem acredita nela e Sorte também!
Toda superação requer força interior, mas um tantinho de sorte não faz mal a ninguém.
Só que tudo isso sem Fé não adianta de nada, nadinha. Fé é raça, é objetivo, é amor.
Fé é querer bem, por causa e apesar, seja como for. É mirar o caminho,
ainda que não se veja a estrada.
Bênçãos e paz a todos nós e obrigada pelos mais de 15.000 amigos
deste blog.
Um abraço demorado,
Wania Andrade
Quando a lágrima brilhou no olho miúdo, toda a mágoa se desfez em vontade de abraço.
Em pegar na mãozinha e chamar de meu bem, bem apertado.
Aquela tristeza toda não lhe gabava o gosto, brotava era afeto
e confeitos de acalantos. Mimos para uma alma em queda…talvez.
Era agora livre para decidir, escolher e caminhar.
As pedras afinal servem para que?
Apenas deixou a porta aberta.
E mais não fez.
WAndrade – 13/05/2015
Aprecie! O baile sempre segue, sempre.
Vezes morno, vezes arretado, noutras chumbado, sempre segue.
Sendo o baile do vizinho, que não nos incomode, que siga!
Mas…quando o baile é nosso, ah, camarada, aí a coisa muda de figura, não é mesmo?
O queremos animado, musical e fervente, anunciado e declarado,
até inesquecível.
E se assim não for, cala no peito um tumtumtum de lamúria quieta e só, somente nossa.
É, o baile do outro que se dane, se não nos é de serventia.
Mas o nosso, dói quando começam descompassos e desafinos, hein?
Dói?
WAndrade – 13/05/2015
Agora não. Já não preciso d’alguma alma que te impure o solo.
Não, já não quero balbúrdias que nos impeçam o sono apaziguado.
Nem carrancas ou fragrâncias insolentes que te
chamusquem a boniteza.
És minha e somente minha, feita de mim a todo o meu custo,
a toda a dor que ora já não pratico.
Desdoí dentro de ti para me entregar aos teus cantos ora rubros,
ora silentes, sempre meus, sempre meus.
Em ti toda a minha dolência de aprender a ser só, contigo e bem assim.
Hora de encantar-te, porto meu, de alfazemas e manjericão.
Mergulhar, em paz, nesse cantinho de sol que dás-me pela janela.
Pela tua janela.
WAndrade – 12/05/2015