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Olha que não há mais tempo para lamúrias, porto seguro não atrai bom
barco, (nem bom vento…) pega na vida e traz. Porta e coração abertos.
E mais, quando a flor se abrir, que é da flor se abrir, e vier à tona, átona ou não, como se lhe manda o viço, se hão-de ver as cores, todas e inteiras, claras e previstas, sob o céu que for.
E se nada ficará desvisto, convém que haja abrigo, de tecto cheinho de estrelas, lilases e capazes de enfeitos e bom norte.
Que este será o único a abraçar inteiro o descansar, que este foi sempre o único que anunciou bom despertar.
WAndrade – 29/08/2014
ATENÇÃO, MEU AMOR!
Falta repertório. Ou melhor, nem é que falte, é a mesmice do próprio, passam-se os anos e nada muda quando o assunto é o que já findou e não se sabe como, digamos, despachar (no bom sentido, claro!)
Fica aquela pasmaceira, aquele desquerer monossilábico que não diz que não mas também não aponta para o sim (fim?).
Não há briga… nem contentamento sincero. Não há corte…nem apaziguamento, apenas aquele rebuçado de mofo rolando no meio da língua, nem engole nem regurgita, quando muito, inventa um não sei que de “deixa disso, me abraça”, mas já sabendo o fogo extinguido, cinzas.
E aí a cantoria se repete, não sei… pode ser… meu bem… mas nada que venha com gana ou gozo, apenas o continuar de uma situação de pouco grado, onde já não há caminho.
Ainda se tenta ir à Bahia, molhar os pés ou sacudir o esqueleto… porém nada mais brilha (se é que um dia deu lustro), nada futura-se agora.
Falta repertório. Ou melhor, é o mesmo, o de sempre, o que não muda. E o sorriso descora, o prazer desbrota e a educação aflora (perigo!!!)
E um breve olhar para o passado mostra que este foi sempre, desde sempre, o “MO*” do desagravo.
Senta aí.
WAndrade – 16/08/2014
*Modus Operandi