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Pesquisa e Arquivos [2] OLÁ, AMIGOS do "INFERNO"! meu primeiro livro - "UMAS ESTÓRIAS DE AMOR" - Será no dia 1 de junho de 2013, pelas 16 horas no Museu da Pedra, ao lado da Casa de Cultura de Cantanhede. (Largo Cândido dos Reis, n.º 4, Cantanhede). Espero vocês! Sou de amizades sinceras, companheirismo e muitas risadas. Amizade desinteressada, a pensar somente no bem das pessoas e fazê-las felizes com minhas graçolas e troças. Em troca? Ah, agradeço qualquer miminho, uma postinha de bacalhau, algumas batatinhas, umas compritas para a minha pobre casinha, um vinhozinho tinto, o qual aprecio imenso, e mais qualquer coisinha, uns maçinhos de couve, de tabaco, ora bem, e que me carreguem de carro assim, quando eu tiver uma necessidadezinha ou duas ou três… que me levem a almoçar num sitiozinho lindo, de borla, claro! Sou de amizades sinceras, minha casinha é dos amigos… quando trazem uma lembrancinha, então, sou capaz de qualquer coisa. Atraiçoo a quem já não me pode “agradar”, faço pequenas (?) intrigas, ponho caraminholas até atingir meus “objectivos”, armo ciladas às pessoas, coscuvilho para mal dizer… ai que eu doo mesmo a minha amizade. Ai que eu doo mesmo!!! E choro ao ver injustiças...tenho imensa sensibilidade!!! Meus amigos são minha rique$$$a que, aliás, quanto maior melhor, se é que me faço entender. Meu nome é Amizade Sincera. Meu apelido*? Vantagem. Se é que me faço entender. WAndrade – 02/2013 *sobrenome É bom, é, aliciar perdedores na balela de um ganho vão, contar com frágeis e acomodados como plateia de aplausos remediados! Incluir conformados na senda seca do ter que acreditar. É bom é, ter à mão o que gorou longínquo, para fintar parcas felicitudes. É, facilita o exercício diário do insulto gratuito. É bónus para mais um desforço óbvio. Alenta (ai não?) quando é escasso o estofo. WAndrade - 03/04/2013 A alegria, o estado de felicidade, o tal do “estar muito bem”, são matreiros. Se genuínos, infiltram-se, delicadamente, nos olhos, nos gestos, no jeito leve de andar,deixando a quem vê, a certeza de que vai ali uma pessoa realmente feliz. Mas, se ao contrário, o “estar muito bem”, mostra olhos ressentidos numa cara rota, gargalhadas estrondosas e mímicas, acompanhadas de balbúrdias forçadas, aí, companheiro, o “estar muito bem” revela-se inteiro, sem dó, num imenso à vontade para mostrar que esconde o falhanço, vulgariza quem se diz “feliz”, traz à tona aquilo que o verniz barato não conseguiu abrilhantar. Ora, estar muito bem é simplesmente estar, não precisa de amostras gratuitas de prazeres inventados, não precisa de “gritar” um fogo que, sabe-se, é brasa pequena, sem raça, quase fumaça. Estar bem não bate portas, nem precisa fazer barulhos. Não se expõe à má cara dos outros e nem ao deboche pelas costas. Estar bem atinge… sempre, sem esforço, não finge em desagravo. Estar bem não é cena, nem comédia, nem espectáculo patético. Estar bem é. E ponto. WAndrade - 20/05/2013 Lamentas? Depois do tempo de arrumos é hora de constatações. Pois… era escusado o lamento do amor tardio. É de lamentar, isto sim, a alma andarilha que carregas farta, anuviada como teus olhos sombrios, frios, frios… Sem pouso e desgarrada de encantos, vê-se a vida-fardo que intentas, à força, ser de alguma beleza e novidade. Rumos revezados, óbvios de peso e cansaço, enfeiam tua tez, agora avessa à sorrisos veros e simples de sorrir. Teu pesado caminho de passadas duras trai solene o teu esforço em mostrar contentamento ou gozo. Corres de encontro ao vago que constróis dos nadas que permeiam teu vazio, mostram-me teus olhos, que insistes em desviar, quando passas por mim. O que não consegues é desviar o coração. Lamento. WAndrade - 20/06/2013 Não, não corras para enfeitar o que só te deleitará a desforra fútil. É escusado. Teus sonhos não moram aí, não é nesse leito que escorrem teus rios. Esta ilusão embaraçada só te gasta, na força que fazes para espantar-me de ti. Não é aí que encontras o céu quando abres os olhos e não vês os meus, navegados nos teus doces suspiros. Não, não corras a mostrar-me um brilho que não te cobre. Descubro-te nas tuas pisadas trémulas, ainda que as insistas nobres. Não é aí que encontrarás os braços que te carregam, nave, nos carinhos do depois… Ah, tua investida insólida de negar-me em teus devaneios e desejos… não é aí que choras a emoção do teu prazer delicado e mais intenso… delicado e mais intenso…delicado e mais, mais, mais… Creia, não é aí…ainda que tentes, em sofreguidão, arrancar de ti volúpias e frissons...és tua própria armadilha... Ainda que passeies teus dias na novidade para esmagar-me nas tuas lembranças, ainda que vistoso seja o caminho que ora exploras, na ânsia de encontrar algum porto, não é aí, sabes bem, sabes bem... assim como sabes onde deixaste o que sempre fará teus olhos cintilantes e não dormentes e pobres como agora. Não, não corras… mas se a ti regalam procuras e a indiferença de te mostrares vulgar, continua a tentar, meu bem…continua a tentar. WAndrade – 15/05/2013 A gargalhada histérica e deseducada ressoou rua a fora... definitivamente não combinava com os olhos apagados e inertes e nem com as rugas já tão desenhadas na cara que insistia em mentir a alegria dos parvos, tolos, tolos... Ah, criança não fosse teu feitio tão magro de firmeza, tão insóbrio e pouco pensaria pegar-te outra vez ao colo, aninhar-te como nunca o tiveste e com as mãos de jardineiro que um dia moldaram-te a flor e bem mais os espinhos, levar-te aos céus que conheceste com elas e só com elas...mas não, não agora que perdes-te em ilusões tacanhas...não agora. Agora deleito-me apenas a assistir, em cena aberta, o que tentas em vão. Quando o sol te torturar de enfado e a lua te abandonar, matreira hás de achar-me, sabes onde...por enquanto, continua a tentar, meu bem, continua a tentar... WAndrade - 14/05/2013 Misturado Mentir... para si mesmo, pois que precisar acreditar tanto no próprio embuste o torna realidade. Por um ínfimo e ilusório minuto. Enfeitar um palco de miragens tendo como pano de fundo lembranças que se deseja esmagar. Sem sucesso. Dar-se… aos gritos e gemidos flácidos, franqueados ao público, na ânsia desesperada de atingir o… que não consegue, na ânsia desesperada de sentir o que, afinal, não se vem. Sentir a necessidade de a alma, ressentida, extraviar o dano, ignorando que esta, quanto mais vingada, mais requer agravo e menos se sente farta. Usar pessoas para intuitos vagos e imprecisos e mesmo assim não extinguir o que se lhe consome. Olhar para o lado e perceber, sem nuvens que, ainda que a vida lhe tenha socorrido com um ostentoso ornamento, esta daria para ter ao lado, outra vez, aquilo que agora tenta em vão abolir da própria existência. WAndrade - 26/05/2013 Troco Menino, que suadeira! Isso lá é vida? Ontem lá, hoje talvez, amanhãs sem dono, rastos se espalham, vários, pela batalha do desafronto, óh dó! Há manhãs fugidas, corridas e retornos ao de outrem, valha-nos a santa! Vale a pena? Nada é de jeito, façanhas passam e só mormaço despela a alma. O véu da novidade é inclemente como tudo, ao cair instala cansaço e fel. Peripécias fugidias, sem onde para descansar, enfadam. Variâncias intermináveis embaçam e toscam o que era para ser bom. Mas bom é o que se pretende verdadeiro e não de feitio torto, espalhafato barato, para ostentar contentamento e gozo. WAndrade - 26/05/2013 Contrário Desculpe, mas não deveriam ser olhos a pingar estrelas quando piscam? Ou uma tranquilidade quase monástica, aquela aura de leveza que se percebe ao longe? Ou ainda aquele sorriso bobo, por nada, por tudo, um cintilar no corpo todo, que faz quem vê se admirar? Não era para instalar-se no corpo a formosura fresca dos diletantes do intenso? E não seria caso para afagar-se em vestes de fadas, bonitezas à mostra? Ou muito me engano mas há fastio nesta intenção de farto, há soslaios inquietos, uma mira enviesada e casmurra, uma qualquer dose contrafeita no proveito. Na alma desfiada em maleita, a instância da cedência é clara, muito clara. Tudo rubra ao contrário no desvigor de tamanha ânsia de castigo, ao contrário, muito ao contrário. WAndrade - 26/05/2013 Continua a tentar, meu bem...continua a tentar! WAndrade - 05/2013 A questão não foi a festa fora d’horas Ou as companhias repentinas e já tão íntimas… Também nem foi o suposto colóquio arfante para mostrar vitórias e que tudo já passou… A questão foi o olho embaçado ao bater no meu Tentaste mostrar supremacia, vi saudades Aparentavas frieza mas tremias, ah, tremias Quiseste armar-me uma cilada? Tempo perdido, criança, não sabes ainda armadilhar Mas uma coisa sabes, no fundo da alma, sabes Ninguém nunca te vai levar onde só eu consegui… Continua a tentar. Wania Andrade – 09/05/2013 Queria tanto que você fosse! WAndrade - 02/05/2013
CONVITE DO INFEEERRRNO!!
É com imenso carinho carinho que os convido para o lançamento do
Wania AndradeAutoria e outros dados (tags, etc)
Riqueza
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Amigos
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Ora muito bem!!!
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Cenário
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Ilusão
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Sem resultado
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