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Pesquisa e Arquivos [2] Vezes sem conta jurara, cruz na boca, não, não e não! Nem pensar pensaria, acentou numa promessa exaltada, não!!! Resvalava, quando em vez, numa lembrança, sim… furtiva memória a qual demolia sem dó, que coisa! Ah, quantas vezes, no agora sem júbilo, anuía só para si, “promessa besta, jura descabida…” Jura tem vencimento? WAndrade - 15/07/2013 Tinha hora que passava da conta E jurava por tudo que de hoje não passava Uma calada vasca ocupava-lhe os submundos malocados Aqueles que nem Deus conseguia desvendar nos seus melhores momentos Uma danação atenta, espreitava no ringue do peito, os próximos movimentos do sentir mais puro para atacar. E nessa hora, tomada de brio, por mais que tombada, fisgava o segredo que a fada dos faustos cobrira-lhe a alma. Um véu encantado, bordado de viço, guardado por elfos, chamado esperança. Wandrade - 15/02/2013 Vinhas comigo para o espaço? Vinhas? Vinhas? Para o espaço entra a minha mão e a tua. Tão estreito e sereno Para o espaço entre a tua boca e a minha. Tão sublime e ardente. Para o espaço entre o meu riso e o teu. Tão largado, solto e vero. Para o espaço entre o teu gosto e o meu. Tão salgado, alfazemado e bom… Para o espaço entre a minha pele e a tua. Tão chegado, chega queima… Para o espaço entre o teu olho e o meu. Tão vizinho é quase um só. Para o espaço entre a minh’alma e a tua. Tão perene… Vinhas para o espaço comigo e eu te mimava naquela curva da lua nova, Pincelava com os dedos estrelas miúdas entre os teus cabelos, Rodopiava contigo numa nuvem clarinha e te fazia dormir num arrimo de carinhos Vinhas comigo para o espaço? Vinhas? Vinhas? WAndrade – 11/02/2013 Tivesse “2 conto”, corria ao teu encontro, te levava um bombom de amêndoa com rum, embrulhadinho num papel de seda. Te pegava pela mão bem devagar, com cuidados de anjo, que tua alma castigada bem carece de uma cama que soubesse à lavanda levinha. Te fazia adormecer sem pressa, só balançando a perna em que te deitarias enfim. WAndrade - 11/02/2013 A noite estava tão linda que resolveu não ir de carro. Sabia que iria passar frio, mas que passasse, tudo passa… Noite sem lua, fez falta, porém tantas eram as estrelas, tão brilhantes, tão pequenas, tão maiores, tão suas… Entrou pelo jardim pouco iluminado e caminhou devagar, enredando-se no próprio abraço, tentava aquecer. Fez o caminho mais longo, lento, aproveitado para catar as lembranças que pulavam amarelinha dentro da cabeça. Esqueceu até do frio. Tudo tão quieto, o jardim, as ruas, pensou que se desse um grito ali, ninguém ouviria. Gritou o eu te amo que havia trancado no peito há tanto tempo, a tantas chaves. Ninguém ouviu. E a noite estava tão linda! Passou à minha frente na fila da tabacaria…nem me viu…penso que nada via O senhorinho cinzento trazia na mão o telemóvel, como quem sustenta algo muito precioso Queria colocar saldo no aparelho. A atendente meneou a cabeça em minha direção, mas passei a vez ao senhorinho cinzento. Entregou 5€ mas era pouco, o tarifário só permitia o mínimo de 7,50€. Ele retirou a nota e disse que não podia. Aquele momento congelou para mim (para a atendente também); ficamos ali os três, parados, a vida parada num segundo triste de reticência. Ele retirou-se, como entrou, vago. Pedi o tabaco com a voz trêmula , a alma confusa e o pensamento embaralhado… Consegui alcançá-lo já perto da saída e perguntei, palavras trôpegas, se não queria que eu o “ajudasse” a pagar o telefone. Ele não olhou para mim, apenas disse que não, já não valia a pena. E foi embora. Por alguns desconcertantes segundos fiquei ali, imóvel, talvez tão cinzenta por dentro quanto ele. eu não digo que é um infeeerrno? Era para escrever poesia Que esta rima com todos os sentidos Era para escrever poema de vida Que esta já não se apruma Do jeito que demanda o vício Era para escrever verso tonto Que este inverga o jeito avesso de cada um Era para escrever prosa, a rosa tão bela Que esta disponhe de tempo para passar Porque se fosse para escrever de amor Fazia um texto escarrapachado Com o nome dela encimado Moendo um vazio no peito Chamando Jesus de meu nego Pedindo-Lhe comprazia à alma que já quase jaz! (bem, nesse caso um bolero cairia melhor...) WAndrade - 08/02/2013 “não sabe brincar, não desce para o play” achei parecença: “não sabe viver, fica em casa e tranca a porta” Quem não sabe viver não desce para o sol, não sapateia na chuva, não fica gripado, não come gelado. Quem não sabe viver não leva porrada, não desce o sarrafo, não dá encontrão e não cura com beijo. Quem não sabe viver faz picuinha, guarda as panelinhas, despreza o metro quando perde a linha e perde o abraço que para tanta dor convinha Quem não sabe viver faz muchocho à lição dispensa o sermão, cabula no exame, vira vexame e não ganha recreio Fica sem pão com salame, sem amigo do peito Quem não sabe viver nula os sonhos e a tez Amornece sem viço Tranca o sorriso que brotaria, talvez! WAndrade -07/02/2013 para minha amiga Sulinha
Jura vencida
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Presença das fadas
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Lunar
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Carinho
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Ninguém ouviu?
WAndrade - 09/02/2013Autoria e outros dados (tags, etc)
Cinzento...
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Não escrevo sobre amor
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O ditado do ditado
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