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Pesquisa e Arquivos [3] Não sou de espalhar-me no esgarçar alheio, nunca fui, acho torpe a vingança, vileza dá-me náuseas. Porém considero orgulho uma desfaçatez para consigo mesmo. Pra que? Onde mora a dignidade de quem não sabe pedir socorro, seja em que contexto for? Silêncio e frieza só demonstram, mais ainda, comprovam, o quanto o sujeito está a debater-se no seu próprio desalinho, escondendo-se nas praças mais profundas do seu desavir. O que me atenta não são as palavras mas justamente a ausência delas. Atitudes desamanhadas, opostas ao que sempre se foi, alertam-me para o sofrimento alheio. Cá do meu castelo aprecio, sem regozijo e apeada em desagrado, o quanto dói o descontente. Vontade minha é de abraço, que de falatórios não carece o sofrente. Sei o que sente, vivo-o em mim e seria exatamente o que eu desejaria, um abraço morninho e todo, que afastasse da alma a peleia, anuviando os rasgos e desamargando o carreiro. Mas há quem prefira falir sem alarde. Tem (des)gosto para tudo ...
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1 comentário
De natalia a 27.10.2013 às 19:48
um abraço, boa semana
romãComentar post
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