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Pesquisa e Arquivos [2] 01/04/2017 Especialmente… por tanto esforço e paciência e tanto querer aventurar-se, podia dar de bandeja, mostrar até onde moram os tesouros, as risadas dos piratas e encantos das donzelas …ai as donzelas…gabo o gosto do penhorado orgulho de… nada. Satisfação do encontro, mais um... À vontade, mas não à vontadinha, ok? Diversão e arte! WAndrade - 01/04/2017 E, claro, o confere da…"coleguinha"! Olá, amigos do Inferno! Terminado o estágio, hora de arrumações. Dentro e fora do peito. Muito papel no lixo, fotos, roupas (essas doadas), muita coisa antiga, que só trazia lembranças dolorosas de falsidades. Mas, numa dessas oportunidades, encontrei esta letra que fiz em 1998. Tornou-se uma valsa muito bonita que, prometo, ainda hei de mostrar aqui. Por ora, ficam os versos... as tintas. Hoje, quando faço versos, choro tinta no papel, nem de longe o menestrel, nem se assanha o instrumento. Hoje, quando faço versos, sou despejo de má água e nas linhas só deságua uma forma rascunhada de emoção. Hoje, quando faço versos, são meus olhos de um vazio... nem calor, nem calafrio, bordo e risco arremedos de ilusão. Hoje, quando faço versos, é a emenda de um soneto do amor demais, faço prosa a minha troça por amar demais, cansei! WAndrade - 14/03/1998 É uma valsa. Quando faço uma canção ou escrevo poesia ou cozinho salmon, eu me concentro, detalho à vírgula, ao fundo, àquela última pitada de coentro, quando faço estou para tudo. Nada me desmove ou entrava quando quero e como quero acertar. Se não o fizer foi unicamente porque não quis, eu não quis. Não iludo com coisinhas, pequenisses, pouco sal, meia sentença ou semicolcheias. Não confundo nem disparo, nunca, nunca, sem destino. Ou frito ou não assino. Minhas fazências, todas elas, têm a minha cara chapada, minhas mãos-cheias e "o meu chapéu tem três pontas", que é para não deixar dúvidas de quem o usa. Não deixo rastos, deixo certezas. Não tenho medos, dou-me ao respeito, pois quando eu faço, eu mostro e, principalmente, eu gosto daquilo que vejo. WAndrade - 07/04/2015 Amigos do Infeerrno, a ementa do dia da Páscoa: Salmon Malandro. E não? Quem nã tem bumbum nã faz trato com seringa, já dizia Wania Andrade, mas isso é uma outra estória, de rir também, mas, quem sabe, para outro momento. No mais, um verde fresco, bem fresquinho e a certeza de que o que hoje faço por alguém, amanhã será feito por mim. Quem bom! Boa Páscoa a todos! WAndrade - 05/04/2015 ‘Tava mesmo vento, um cortante de todos os lados, puxou o mais que pode a gola do casaco, a proteger o pescoço, e saiu assim, sem medo daquela friagem. Gelo já tinha há tempos no coração, não era novidade. Novo mesmo foi aquele encontro, depois de tanto tempo, aquele olá, oferecendo a cara a um beijinho. Pensou que ali tinha coisa, mas deu de si educação e retribuiu o cumprimento. Aquilo sim era gelo de sua parte. Manteve o olá apenas e seguiu a sorrir de leve, perante o espanto do outro lado. Sabia que ali teria conversa, pressentiu o assunto mas não voltou nem a cabeça. Há muito que tinha ciência do que seria falado e, sinceramente, não lhe interessava nem um pouco. Não folgava o fracasso alheio. Agora, nem pena tinha. WAndrade – 18/12/2014
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