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Pesquisa e Arquivos [2] Distância. Achou esta a atitude mais correta (?) Sim, isso faria a morena perceber as suas certezas e escolhas. Claro, vez por outra daria o ar da graça, mas sempre, sempre na distância. Falaria do tempo, dos negócios, enfim, assuntos gerais, de pouca importância. Afinal, tinha a certeza de que estava no caminho certo... A morena entendeu e, mais que isso, começou a perceber a ironia da coisa. Notava a distância e a respeitava, mas via claramente a dúvida deste comportamento. As poucas intervenções vinham carregadas de perguntas, indiretas, conversas alongadas para não dizer nada, era evidente a falta que sentia dela. A morena começou a perceber as “visitas” em dias certos. Sabia que naquele tal dia seria observada. Não percebia era o porquê deste comportamento, afinal estava tudo dito, quem quer que fosse sabia o que a morena sentia. Mas deixava correr, agora tinha consciência de todo o seu potencial, sabia que conseguiria, até por estes atos. Preparava-se para o dia em que era notada, passou a fazer presença neste dia e sabia que ali estaria sua resposta. Sem palavras, sem comentários, apenas a presença. ...precisava saber se a morena ainda estava a seu alcance. WAndrade - 02/2011 A morena estava faceira... E livre. Assim, no começo, quase não se deu conta desse pormenor, não lhe dizia respeito, afinal. Mas... aquilo ficou na cabeça. Muita coisa na cabeça, tanto a fazer, trabalho, aquele desandar da vida... mas a morena estava livre... E faceira... Tentou firmemente, prometeu que não ia mais pensar naquilo, afinal, o que importava? A morena estava faceira... Afinal, superou. Superou, como assim? Hã? A morena estava livre... Onde foi a morena? Com quem? Ai, ai, ai, porque isso não lhe saía da cabeça, tanto a fazer, trabalho, aquele desandar da vida... não conseguia entender aquele pensamento na morena...faceira e livre... Algumas vezes não resistiu, procurou na rede, nada... mas não daria o braço a torcer, claro; nem pensar perguntar a algum dos amigos, a alguém; não, não ia, definitivamente, fazer este papel. E, também, pra quê? aquele desandar da vida... A morena estava faceira... e livre... E se, talvez, tentasse uma abordagem engraçada? Abordagem??? Que horror!!! Sim, mas se tentasse se chegar, um nadinha que fosse? Quase sem querer, um "acaso" desses... A morena estava livre...mas teria esquecido tudo? Sem chances de sabe-se lá o quê? Não, a intuição dizia-lhe que não, a morena não tinha esquecido... era muito para esquecer...também não tinha esquecido, certo? Lá no fundo, mesmo negando, sabia que, se não tomasse uma decisão rápida, perderia a morena... que estava faceira!!!! E livre! Sabia que se chegasse da forma certa (?) a morena não resistiria - tinham tanto em comum, tanto que viveram - e tinha a certeza de que ao chegar, a morena não faria desfeita. Imediatamente pensou, quanta certeza!!! De onde tinha tirado a idéia de que a morena dobrou-se na espera? Não, a sua morena estaria lá, faceira... e livre. Teve a certeza de que estar perdendo um bocadinho o juízo: a "sua" morena? ...aquele desandar da vida... Sim, e se decidisse, ainda assim, tentar? Não, não daria o braço a torcer, podia era levar um redondo e sonoro (o som da morena) "Não, obrigada!" Ou ainda um "estou ocupada", ou algo do gênero "tarde demais"...mas porque pensava tanto nisso? A morena estava faceira... E livre... Agora tinha certeza, estava completamente em confusão, divisão era o seu nome...queria a morena faceira, ah, como queria! Mas e a vida desandada? Tá, tinha lá suas coisas ainda, a loucura já havia passado, a liberdade já não era assim tão fascinante, copos e copos, pra quê? Não tinha mais novidade, só cansaço e mesmisse. Porra, tinha se comprometido. Mas algo lhe dizia que a morena, faceira e livre, tinha tanto a lhe dar ainda, estava viçosa, alegre, inteira, via isso nas poucas conversas ou rápidos encontros. E onde ia a morena? O que fazia? Com quem andava? A cabeça mais e mais rodava, o pensamento já não tinha freio... a morena, a morena... faceira e livre... Estaria mesmo livre? Não, não tinha mesmo ninguém... nunca falava de ninguém em especial...ia a festas com amigos... Ah, tinha ainda uma chance, claro que tinha... afinal a morena sempre estivera ali... mas não iria dar o braço a torcer, isso é que não... dar o primeiro passo? Jamais! A morena estava faceira... E livre... Mas como fazer com que a morena soubesse? A morena sabia... Faceira e livre, deixou a porta aberta... WAndrade - 01/2011
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