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Pesquisa e Arquivos [2] A tua alma boa não permite, ainda bem, que percebas os meandros abandonados dos corações que são tristes mas não o admitem. A coisa toda é muito simples, ontem eu acordei com saudades tuas, preocupada, sem saber bem porquê (depois o soube). O que eu fiz? Te procurei, mandei mensagem, liguei e conversamos (uma conversa de afectos e carinhos e muito riso, como sempre). É isso, quem se preocupa, procura, simples assim. Rotas palavras de impressionar são apenas o que são, não valem o dízimo; descartáveis, deixam apenas um rasto…de sombra. A mesma que escolta o abatido caminhar de agora. Não o sabes, é claro, pois há quem sorva o orgulho como a uma sopinha farta e quente num dia de frio e chuva forte. Há quem encapote os próprios desassossegos, oferecendo silêncio e dessaber, acreditando doer menos. Há aqueles que acreditam que o amanhã só chega para os outros. A arrogância dos desabitados. Impressão nem de longe errada. Já era esperado. WAndrade – 17/10/2014 Daqui ainda vejo o mar, acredita. E acredita também que, neste momento, é impossível não lembrar teus olhos, os infantes de mel, como querias, quando te fosses embora. Que eu nunca mais pudesse abrir a janela. WAndrade - 29/10/2014 E nunca mais a gargalhada boa de acompanhar. D’algumas coisas até surgiam lá alguns esgarços na boca, mas a gargalhada, A gargalhada, não mais. Mudaram-se, (donde?) os miúdos diamantes, hoje desvanecidos, que eram estrelas crianças, traquinas e soltas, quase, quase bandidas. A flauta em Sol, tão bonita, agora apenas um sonido destonado rouco e sem vigor. Tudo aquietou-se na maturidade das tristezas conquistadas. Então era isso? WAndrade – 06/09/2014 Formatação: WAndrade Literatura de Cordel é uma poesia muito popular, no Nordeste do Brasil, oriunda de Portugal. São versos rimados que podem (e são) cantados. Quem quiser experimentar, está á vontade! Aqui, http://euminfeerrno.blogs.sapo.pt/tag/sacratu, eu já havia me aventurado um bocadinho. WAndrade - 22/0672014 Mas eu não digo que é um infeeerrrno!!!! Eu escrevo aquilo que sinto, do jeito que sinto, o que vejo por aí, pelas quinas de cada um. Oiço e pronto, virou mais um conto. Nem sempre, aliás quase nunca, é de mim ou por mim. Escrevo o que me contam, às vezes o que me pedem, simplesmente escrevo, brinco de palavras e isso é muito sério. Se quiser saber de mim, de mim mesma, daquilo que eu vivo, sonho, quero ou necessito, não venha ao "Inferno", escreva para mim, procure-me. Ou telefone. Quase nada distoa do antes, mudou apenas o inevitável. No mais, a vida passa… meio contente, vezes doída, noutras descrente, noutras ainda noite de lua e um dia ainda vai fazer sol… Cheira mirra e lavanda, flores na janela, um carinho encolhido, há compassos… e o espaço é tanto para uma contradança. Aceitas? WAndrade – 16/11/2013 Não. Não quero falar contigo às pressas, como se estivesse a fugir do meu próprio destino. Quero apear-me à tua beira, largar longe as tamancas, deixar soltos coração, alma e pés para poder voar baixinho, quase rente, nas temperanças do teu bem-querer. WAndrade - 08/11/2013
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